ONDE NADA É AO ACASO

Revista Ponto Urbano
Revista Ponto Urbano

A Ponto Urbano, localizada em Aveiro, é uma empresa que se dedica à construção, promoção e reabilitação de empreendimentos de elevada qualidade em locais de excelência. Com o enfoque em criar, inovar e chegar mais longe na aplicação de soluções vanguardistas e sustentáveis, na Ponto Urbano nada é deixado ao acaso e todos os pormenores fazem a diferença.

Criada por Paulo Martins em maio de 2016, a Ponto Urbano trabalha hoje com uma equipa composta por 14 profissionais altamente qualificados e atingiu um volume de vendas, em 2019, superior a 11 milhões de euros. “Orgulho-me muito deste projeto que tem na sua matriz a promoção imobiliária, ainda que também nos dediquemos à construção civil e obras públicas. Na Ponto Urbano pensamos na localização, na arquitetura, na construção e, consequentemente, na venda, sendo que, em todas as fases não deixamos nada ao acaso. Temos cuidados extremos em todas as vertentes a começar, desde logo, na construção da equipa de trabalho, a mais importante mais-valia em qualquer setor de atividade. Assim, a nossa equipa de trabalho é altamente qualificada e disponível para ajudar os nossos clientes na satisfação de todas as suas necessidades. Orgulho-me ainda de dar oportunidades e de confiar nos mais jovens, recém-formados, que crescem pessoal e profissionalmente connosco. Esta audácia, ousadia e vontade de vencer faz toda a diferença e, por exemplo, conseguimos vender, em apenas três semanas, um projeto completo na Praia da Barra”, esclarece Paulo Martins.

Aposta clara na qualidade

A Ponto Urbano aposta inequivocamente na qualidade de todas as suas construções, “uma vez que consideramos que esta faz toda a diferença. Assim, não abdicamos da qualidade máxima em todo o tipo de isolamentos térmicos e acústicos. Acredito mesmo que estabelecemos a fasquia para muitas outras empresas, uma vez que estamos na vanguarda nesta área. Além disso, realizamos uma seleção criteriosa de todos os componentes exteriores que utilizamos, tudo para que a manutenção possa ser realizada de forma simples e sem grandes custos, resultando num envelhecimento bom e sem constrangimentos”, assegura o empresário que completa: “Sempre que entram nas nossas casas, as pessoas ficam surpreendidas com a nossa qualidade e reconhecem que, em Portugal, somos realmente diferentes e que a nossa qualidade é incomparável e uma referência em qualquer local do mundo. Para dar apenas um exemplo, nas nossas habitações é impossível que um vizinho ouça qualquer barulho proveniente do apartamento ao lado, por cima, ou por baixo. As nossas habitações funcionam como verdadeiras ilhas isoladas. Até as tubagens que usamos são insonorizadas, assim como os autoclismos, onde usamos cortiça. Os nossos clientes podem ter uma festa para os seus filhos com dezenas de crianças que os vizinhos não serão incomodados. Para nós, só assim, a habitação faz sentido”. Olhando para o mercado, o empresário revela que, apesar de muitas pessoas se mostrarem renitentes quanto ao futuro da construção civil no nosso País, não está preocupado e explica porquê. “Não gosto do estado do mercado neste momento, uma vez que propicia a especulação e convida à entrada de falsos promotores, que não têm qualidade ou conhecimentos para o ser. Claro que todos os portugueses quase que têm dentro de si um construtor, o que faz com que tenhamos alguma perceção de como funciona este setor. A questão é que a construção tradicional já não tem conforto, daí que nos destaquemos pela diferença. Construímos casas onde nos orgulharíamos de morar”. A Ponto Urbano está vocacionada para apresentar soluções para um setor de mercado médio-alto e alto. “O problema está sempre com a classe média, uma vez que, em momentos de crise, apesar de querer investir, a banca não lhe acesso ao crédito. Este tipo de questões não se coloca no mercado em que estamos posicionados”, completa.

Falta mão-de-obra

Paulo Martins defende que seria benéfico o abrandamento do setor até porque, dessa forma, “havia mais mão-de-obra disponível para trabalhar, algo que não acontece na atualidade, onde não existe mão-de-obra qualificada e o seu custo está sobrevalorizado, o que também penaliza as empresas. Além disso, estão a entrar no mercado novos players porque acreditam que esta curva ascendente irá continuar. Estes vão ter uma surpresa desagradável. Estão a comprar terrenos a preços muito inflacionados. A juntar a isto, também são irrealistas os preços de construção que acham que vão conseguir praticar. A sua falta de experiência não lhes permite perceber que, para construírem com a nossa qualidade terão que investir dinheiro que não têm. Quando perceberem o erro, ou saem da obra sem qualquer lucro e colocam em causa a sua manutenção, prejudicando todos aqueles que vão adquirir habitações, ou então, terão que poupar dinheiro na construção e colocar em causa a qualidade. O problema é que estão a ser cometidos precisamente os mesmos erros do passado e ninguém toma qualquer medida”. Em relação ao futuro, o empresário revela que a Ponto Urbano quer consolidar a sua posição no mercado, ainda que tenha a consciência que o crescimento exponencial que tem sido registado acarreta alguns riscos. “A equipa de trabalho descansa menos e o trabalho é mais desgastante. Apesar disso, já temos obras em carteira para os próximos dois anos. Mais do que o lucro que temos em cada construção, o mais importante é a opinião que o mercado tem do nosso trabalho, as obras que deixamos para o futuro e a satisfação plena dos nossos clientes. Queremo-nos orgulhar sempre do nosso trabalho e das mais-valias que trazemos às localidades onde as nossas casas são construídas”, conclui Paulo Martins.

Fonte:EMPRESAS+ – 30 de Março de 2020

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