Uma marca que se afirmou no mercado com o mote “Rigor no projeto, qualidade na obra”

Localizada no coração da cidade de Aveiro, a Ponto Urbano é uma empresa especializada na construção, promoção e reabilitação de empreendimentos de elevada qualidade em locais de excelência. Com o enfoque em criar, inovar e chegar mais longe na aplicação de soluções vanguardistas e sustentáveis, a Ponto Urbano garante sempre rigor no projeto e qualidade inquestionável na obra.

Paulo Martins, fundador da Ponto Urbano, não tem dúvidas: ser simultaneamente construtor e promotor de uma habitação é um grande desafio. “Desafio ainda maior quando falamos de uma casa que gostaríamos de ter para nós próprios. Apesar disso, não nos vemos a fazer este trabalho de outra forma. Construímos sempre como se as casas fossem para nós, locais onde teríamos orgulho em viver com as nossas famílias e onde receberíamos os nossos amigos. Apesar de todo o trabalho e desafios, a verdade é que sentimos muito orgulho em tudo aquilo que já construímos”.

Olhando para os últimos cinco anos, o empresário revela estar muito satisfeito com tudo aquilo que a Ponto Urbano conseguiu atingir. “A marca afirmou-se no mercado e, neste momento, detemos uma carteira com mais de 400 clientes, número elevado para um período de tempo tão curto. Sinto que estamos no patamar ideal, pelo que, devemos apostar agora na consolidação da nossa posição”, uma vez que considera que não seria benéfico continuar a crescer e explica porquê: “Uma instituição grande não consegue ter o cuidado com a qualidade que detemos, atenção e proximidade com o cliente. Numa empresa grande é mais difícil que a atenção esteja completamente dedicada ao projeto. Em contraponto, na Ponto Urbano, apostamos em projetos diferenciados, distintos, onde é requerido um know-how diferente. Além disso, procuramos incessantemente a melhoria contínua, uma vez que queremos oferecer o melhor aos nossos clientes. É isso que nos motiva e que nos apaixona. Construímos sempre com responsabilidade, pelo que as localizações que escolhemos são de excelência”.

Recentemente, a Ponto Urbano entregou cerca de 120 apartamentos, estando ainda mais 150 em construção, nos projetos Puro Golden e Maximum. Paulo Martins revela que a empresa prepara-se agora para continuar a apostar na Barra e na Costa Nova, onde irá apresentar soluções inovadoras aos seus clientes. “Iremos ainda avançar com um projeto inovador na Vagueira, uma zona pouco reconhecida pela própria região, que nunca foi devidamente explorada e aproveitada, ainda que ali se reúnam excelentes serviços e exista a mais-valia de ser uma região de praia que ainda não está densamente habitada, permitindo que, no verão, todos que ali habitam usufruam de dias de sol e praia repletos de tranquilidade. As duas construções que vamos edificar ficam perto da nova marina, estrutura que potenciará, ainda mais, o uso do Ria de Aveiro, pela qual sou um apaixonado. Iremos promover estes novos empreendimentos nos quatro cantos do mundo e acredito que o sucesso será sonante, até porque os preços que iremos praticar não são proibitivos”.

A pandemia e a guerra

Questionado sobre o peso que a pandemia teve na empresa, Paulo Martins refere que, indubitavelmente, esta afetou a Ponto Urbano, sobretudo no que concerne à mão-de-obra, uma vez que diversas equipas estiveram paradas em diferentes momentos, devido ao fato de um dos elementos ficar infetado. “Sempre que isto acontecia, as restantes oito pessoas tinham que ficar em casa, de prevenção. Este facto levou a atrasos em várias obras que, no final, significaram o atraso de um ano em relação ao trabalho que tínhamos delineado, o que significou perda de capitais, na medida em que o atraso de uma obra significa, forçosamente, o aumento do seu custo. Apesar disso, esse custo não foi imputado ao nosso cliente”.

Finda a pandemia, iniciou o conflito que opõe a Rússia à Ucrânia e que levou ao aumento exponencial do preço de muitas das matérias-primas com as quais a Ponto Urbano trabalha diariamente. “Tendo em conta que os orçamentos que damos aos nossos clientes, antes da adjudicação de uma obra, acontecem muito antes do início efetivo da construção, quando fomos confrontados com este diferencial de preços optamos por suportar essa diferença e cumprir escrupulosamente com o preço acordado com os nossos clientes. Nenhum deles pagou um cêntimo a mais em resultado destes aumentos. Se, no passado, outros momentos houve em que os preços baixaram e os clientes não beneficiaram dessa descida, não era justo que, agora, perante o inverso da situação, a nossa postura fosse diferente. Claro que esta opção exigiu uma gestão ainda mais atenta e cuidada. Também tivemos que trabalhar ainda mais e procurar diferentes soluções. Ainda assim, como compramos a maior parte de todos os produtos necessários no início de cada obra, ainda que isso signifique um esforço financeiro maior da nossa parte, os preços ficam logo estabelecidos com os nossos fornecedores. Esta nossa forma de trabalhar fez com que os danos resultantes destes aumentos fossem mais facilmente absorvidos, ainda que as nossas margens tenham sido limadas, em alguns casos, de forma marcante”.

A Concorrência e o Futuro

Quanto à concorrência existente no mercado, o empresário assegura que não basta ter um design bonito, uma fachada engraçada, um projeto 3D extraordinário, repleto de imagens paradisíacas. “A qualidade na promoção imobiliária prende-se com fatores que, em Portugal, continuam a ser descurados: boa qualidade estrutural e excelente qualidade acústica e térmica, algo dispendioso de realizar. Muitas empresas continuam a preocupar-se apenas com aquilo que os clientes conseguem ver a olho nu, algo que não conseguimos perceber, uma vez que consideremos que aquilo que está dentro das paredes é tão ou mais importante do que aquilo que está por fora. É este cuidado que considero como excelente construção e qualidade superior”. Quanto ao futuro do setor da construção civil, o empresário considera que este passará, forçosamente, pela instalação pré-fabricada, em aço, em betão e em madeira, “uma vez que os especialistas tradicionais vão deixar de existir. Acredito que, a médio prazo, mais de 60% de toda a construção que se vai realizar no nosso País terá que ser pré-fabricada. Estas soluções já existem noutros países, contudo, nada têm a ver com a arquitetura, a qualidade e a performance de construção a que os portugueses estão habituados. Somos um País de excelentes arquitetos que deixará de ter construção tradicional e de qualidade, uma vez que ninguém saberá construi-la”, conclui.

Mensagem a todos os clientes

“Espero que os nossos clientes saibam que podem contar com toda a equipa Ponto Urbano para sempre. Iremos sempre ouvi-los, iremos sempre resolver qualquer problemática que surja finda a construção, estando sempre disponíveis para os continuar a surpreender com novos produtos e equipamentos”.

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