O cenário que atualmente enfrentamos alterou a realidade do mercado imobiliário português, mas apesar das incertezas no horizonte, a Ponto Urbano pode orgulhar-se de se manter na vanguarda do mercado imobiliário, cujo reflexo é visível no crescimento sustentado da empresa.
Dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) revelam que, no primeiro trimestre deste ano, o preço da habitação em Portugal continuou a subir: 10,5% em todo o território nacional. Porém, estes dados não traduzem o impacto da Covid-19 no mercado habitacional. Relativamente à primeira metade do ano, época em que já se pode traduzir o impacto da pandemia, é feito um balanço da atividade num relatório semestral divulgado pela Savills, que revela que o investimento imobiliário caiu 16% em comparação com o mesmo período do ano passado, para 1,7 mil milhões de euros.
O setor tem vivido momentos de incerteza, sendo que são esperadas quebras de vendas. No entanto, a Ponto Urbano encara esta realidade com naturalidade, uma vez que tem sabido adaptar-se aos desafios que surgem no mercado e as inevitáveis oscilações ao longo dos tempos.
A nova realidade que vivemos também nos faz pensar em quais as mudanças e estratégias para o futuro do imobiliário em Portugal. O confinamento alterou o nosso modo de usufruir o tempo, uma vez que nos obrigou a permanecermos nas nossas casas.
Um estudo noticiado pela revista Visão e intitulado “A cidade emergente”, realizado pela Escuela de Arquitectura Cesuga, de Corunha, em Espanha e que em Portugal foi acompanhado pela Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto (FAUP) revela, entre outras coisas, alguns dos desejos dos inquiridos. “A orientação solar, o isolamento térmico e acústico, a organização interior, a existência de um espaço de trabalho autónomo da sala, grandes aberturas de relação com espaços exteriores privados (varandas, terraços, pátios, jardins), cuja existência é vincadamente desejada”.
Paulo Martins, CEO da Ponto Urbano, conclui que “Com o tempo que as pessoas foram obrigadas a passar em casa notámos que os clientes se aperceberam da grande importância que o espaço onde vivem assume na vida quotidiana e, por isso, decidem agora investir numa habitação e aumentar, a longo prazo, o seu património”, acrescentando que “o consumidor mais valoriza são isolamentos acústicos eficientes, áreas interiores e exteriores generosas e uma boa exposição solar”, conclui Paulo Martins.
É a pensar no futuro, nas novas tendências de habitação e nas atuais necessidades que a Ponto Urbano consolida os seus valores de negócio, e perspetiva os investimentos que se avizinham.
A pensar em si e no seu dia-a-dia. Rigor no projeto e qualidade na obra.