A nova realidade pós-confinamento assenta, forçosamente, em habitações mais arejadas e com espaços exteriores.
O estudo “A cidade emergente”, um desafio lançado pela Escuela de Arquitectura Cesuga, da Corunha, em Espanha e que em Portugal foi acompanhado pela Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto (FAUP), demonstrou que 90 por cento dos inquiridos gostaria que a cidade fosse mais verde, e que as suas habitações respeitassem “a orientação solar, o isolamento térmico e acústico, a organização interior, grandes aberturas de relação com espaços exteriores privados (varandas, terraços, pátios, jardins). Pode ler-se ainda que a existência destes critérios é “vincadamente desejada”.
Para Paulo Martins, CEO da Ponto Urbano, “a situação de confinamento social experienciada pelos portugueses nos últimos meses fez com que o consumidor procure mais qualidade, nomeadamente, bons isolamentos acústicos”. “Após um período em que suspendemos a atividade comercial com visitas aos imóveis, por questões de precaução tanto da saúde da nossa equipa, como a dos potenciais clientes, atualmente comprar casa e melhorar a qualidade de vida diária é um dos principais objetivos para muitas famílias portuguesas”, defende. “Com o tempo que as pessoas foram obrigadas a passar em casa notámos que os clientes se aperceberam da grande importância que o espaço onde vivem assume na vida quotidiana e, por isso, decidem agora investir numa habitação e aumentar, a longo prazo, o seu património”, acrescenta o responsável. “Atualmente, o que o consumidor mais valoriza são isolamentos acústicos eficientes, áreas interiores e exteriores generosas e uma boa exposição solar. Tudo para uma melhor qualidade de vida”, conclui Paulo Martins.
Assim, se procura casa nova, na Ponto Urbano poderá contar com vários fatores habitualmente valorizados pelos proprietários, como uma boa localização, terraços ou varandas, exposição solar, bons isolamentos, garagem, entre outros.